Terapia de Regressao a Vidas Passadas, uma viagem na alma

 Terapia de Regressao a Vidas Passadas, uma viagem na alma
“Tenha uma boa hora…Que a Nossa Senhora do bom parto a acompanhe.”
Nasceu!!!
São inesquecíveis momentos acompanhados de frases como estas, que a partir de então, iniciamos a avaliação de nosso paciente antes da experiência de Regressão.
O momento do parto, ou até mesmo o histórico do gestacional pode implicar em preciosas explicações, quando não pré relatos ocasionais, respondem a  conclusão do momento presente, vínculos com o passado, e perspectivas para o futuro.
Baseio-me no “início” da vida, consultando o paciente de cada detalhe  que por  vezes  passa  despercebido  ou  ignorado  no decorrer dos anos.
A criança que nasceu antes ou depois do prazo dos nove meses, o parto que teve que ser induzido através do fórceps, ou histórico de cordão umbilical, envolvido no pescoço, para a Terapia de Regressão representa já um vínculo forte com esse histórico de passado a ser investigado a partir destes relatos.
A resistência  para “ romper” diante da nova  jornada, a  nova proposta, a vinda para essa nova vida, implica numa viagem que expõe uma paisagem que ele já conhecia, de uma “bagagem”, repleta de informações, histórico de perdas, saudades, mágoas, medos e lembranças que ele seguramente já viveu onde tudo se repete diante do “quase novo”.
Deja vú ou (traduzindo) Já Visto, quem já não vivenciou uma situação assim?
Será que você já não experimentou a sensação de passar por algum lugar, ou ser apresentado a alguém que lhe é familiar, sem nunca ter visto esta pessoa?
A partir daí, a sequência dos fatos é real.
Esse mesmo bebê, que resistiu ao parto ou ao gestacional, seguramente adiciona hábitos que na primeira infância, (até os oito anos de idade) se repetem  continuamente, justificando e afirmando seus sólidos vínculos com sua memória retroativa.
Hábitos que marcam a infância, quando não são levados à fase adulta, adicionam a sua carência, somando aos dolorosos processos emocionais.
O cheirinho, a chupeta, a conversa com o amigo imaginário, são ocorrências típicas que revelam o apego a essa memória passada.
A depressão, síndrome do pânico, quando não doenças mais graves, são sem dúvida, a solidificação, a cristalização dessas emoções contidas.
Nosso físico absorve e quando percebemos somos traídos pelo nosso inconsciente.
Costumamos dizer que não existem doenças, existem doentes.
A partir dessa compreensão, tudo pode ser revertido, devolvendo assim, o devido e  merecido equilíbrio.
A frase: Felicidade é um estado de consciência, deve ser uma meta para nossas nossas vidas!
Para este equilíbrio, temos que reconhecer os sinais, muitas vezes demonstrados em sonhos recorrentes, ou no dia a dia, sem que nossa percepção, nos permita a devida compreensão.
Por isso, me proponho através da oportunidade, a mim oferecida pela revista BRASIL NA MÃO, a compartilhar muitas informações derivadas de quase 30 anos de experiência.
Através da minha profissão como Psicoterapeuta, Hipnóloga, Grafóloga, Numeróloga e com a Leitura Facial,  espero trazer a vocês, dicas para serem aplicadas no dia a dia, para ajudar a promover a devida e merecida Qualidade de Vida.
Por: Ivete Scarpari

Aromaterapeuta, escritora, Numerologa,  Grafologa.

ivetescarpari@yahoo.com.br

Tel.: (+44) 7863 859 445