Baixe suas barreiras e receba tudo o que o universo tem para te dar.
Geralmente, as pessoas não lidam bem com o receber, e geralmente são melhores em dar, são muito inseguras e acham que existe segundas intenções por trás daquele gesto. E podem pensar: “Se está me presenteando, o que tenho que fazer em troca? Está querendo me comprar? Quando a esmola é grande o cego desconfia!” A gente se desvaloriza, se diminui para não receber, sempre na desconfiança e esta atitude nos leva a escolher a não ampliar a consciência, e criar anti-consciência.
Isso pode estar relacionado a memórias da infância, como pais que educam os filhos baseados em chantagens e manipulações ou pais que só demonstram afeto por meio de coisas materiais. Essa pessoa sempre associará o receber com barganha.
Para algumas pessoas é mais difícil receber um elogio, um carinho ou admiração, sendo mais fácil receber uma crítica ou julgamento porque já estão acostumados a esse condicionamento.
“Receber tudo sem julgar nada”
A resistência em receber também pode está relacionada às definições e julgamentos do que é RECEBER para você .
“O que você não está disposto a RECEBER”?
Geralmente existe um julgamento em cima do que te impede receber tudo o que você pode receber, como também, um julgamento sobre você que te impede de acessar a você.
O julgamento é uma energia que não nos traz nenhuma contribuição e a gente perde DINHEIRO por estar julgando os outros e a nós mesmos segundo Access Consciousness® e se trata de incluir tudo e não julgar nada.
Deixo aqui algumas perguntas para que você reflita e tome consciência do que está te impedindo de “receber” tudo o que o universo tem para te dar e começar um Ano Novo de braços aberto e criando uma nova vida.
- Quantos julgamentos eu estou tendo sobre mim mesma que me impedem de ser tudo o que eu verdadeiramente sou?
- Que lugares ou situações eu “não recebo” para poder punir as pessoas que vivem com comigo?
- Em que lugares ou situações eu evito receber para me punir?
- Em que situações eu estou evitando receber para que eu possa permanecer nesta realidade onde eu me encontro agora?
- Que crenças limitantes eu continuo usando (da minha mãe e do meu pai) que cria os “não posso” e impedimentos que eu estou usando para não “receber”?
- Eu me “recebo”?
- Eu me vejo interessante?