Terapia de Regressão à Vidas Passadas continuação…

 Terapia de Regressão à Vidas Passadas continuação…

Antes de falar desse fascinante mundo, vou apresentar a vocês as duas teorias que dizem respeito a esta polêmica Terapia.

A primeira teoria, é o conceito da Espiritualidade, “minhas vidas passadas”.

A segunda teoria, menciona a genética, ou seja, a herança de meus antepassados, registrados ao longo do tempo, através da minha memória. É como se disséssemos que meu tataravô, vivenciou determinada situação em 1845 (exemplo) e eu trago no meu subconsciente, os registros da memória dele + o seu devido bloqueio emocional, através da minha carga de DNA. Seja como for, a critério de resultados terapêuticos, a principal intenção é a de trazer bem estar a este paciente, eliminando ou melhor dizendo, reprogramando, está traumática lembrança que ele armazena em seu íntimo.

Vou relatar então, um caso de uma jovem estudante de direito, que, por muitos anos, sofreu de depressão em um determinado período do ano.

O curioso, e ao mesmo tempo triste, é que suas crises iniciaram no final de novembro, se estendendo por todo mês de dezembro, onde ela começava dar sinais de melhora no mês de janeiro. Foram tantos e repetidos anos, que esta família já não sabia mais o que era festas de final do ano. A família chegou a conclusão, que seu mal estar, derivado da melancolia das devidas festas, por ela ser uma jovem muito sensível, eles acreditavam que deveria ser este, o fator a sua recaída.

Carolina, passava todo este período com as janelas de seu quarto fechadas, em plena escuridão. Não suportava a claridade, e também se recusava a comer, a ponto da mãe ter que colocar algo em sua boca para poder nutri-la. Foi quando sua vivência na Terapia de Regressão, nos trouxe a luz! Não só clareou com uma resposta, mas também proporcionou a ela, a reversão daquele  triste estágio.

Vamos a sua experiência…

Carolina, inicia dizendo que estava em um quarto, e que observava algo pela janela. Seus olhos estavam fixos, ao longo de uma estrada, que terminava em seu jardim. Foi assim que ela concluiu que havia uma forte expectativa pela chegada de alguém. Neste momento resolvi pedir a ela que provasse sentir o seu corpo, para determinarmos sua idade, e consequentemente, me relatasse o que vestia naquele cenário. Emocionada, ela afirmou que trajava um longo e elegante vestido de noiva. Sendo assim, sua conclusão foi que havia esperado pela volta do seu prometido, seu grande amor, para concretizar aquela união através de um matrimônio.

Onde tais dias se tornaram noites escuras, de uma eterna espera, sem ao menos ter o direito a uma despedida. E já em lágrimas ressaltou, que ele havia partido para servir o seu país. Era uma ocasião de guerra, só que infelizmente, ele nunca pode retornar daquela missão. Neste momento, me ocorreu de perguntar, de que ano estávamos falando. Foi quando ela me respondeu: “DEZEMBRO de 1914″…

 

Por: Ivete Scarpari

Aromaterapeuta, escritora, Numerologa,  Grafologa.

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