Apadrinhar é amar!

 Apadrinhar é amar!

Com £15 por mês, a ONG Fraternidade sem Fronteiras consegue garantir alimentação e educação para jovens e crianças em situação de vulnerabilidade. A Organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras (FSF) garante a manutenção dos 10 projetos de ajuda humanitária no Brasil e na África a partir de doações mensais e permanentes, o chamado apadrinhamento. O apadrinhamento é no valor mínimo de R$50 ou £15 mensais e pode ser direcionado para um dos projetos em andamento.  Atualmente, são pelo menos 16 mil padrinhos brasileiros e estrangeiros que ajudam iniciativas em seis países: Brasil, Moçambique, Malawi, Madagascar, Senegal e Haiti. Em cada país, a ajuda é de uma forma, de acordo com a realidade local, que vai desde acesso à educação, à alimentação e à saúde.
Acolher Moçambique
A organização Fraternity Without Borders UK (FWB), fundada em 2017 sob a inspiração da FSF, apoia diretamente o projeto Acolher Moçambique. Com 30 polos de trabalho e acolhimento de aproximadamente 12 mil crianças das aldeias moçambicanas que viviam na extrema miséria, a maioria delas órfãs de pais vítimas pelo vírus HIV. Em ambiente de incentivo à vivência fraterna, recebem alimentação, cuidados com a saúde, orientação à higiene, participam de atividades pedagógicas, recreativas e culturais. Atualmente, assim como em todos os outros projetos, a necessidade de recursos é imensa. Segundo o coordenador Alan Xavier, que conseguiu voltar a Moçambique depois de 7 meses no Brasil, por conta da pandemia, a situação nas aldeias é bastante precária. Logo que chegou no fim de Maio, Alan começou a viajar pelas unidades para avaliar o que era preciso fazer para que os Centros pudessem voltar a funcionar, com pelo menos condições mínimas para a reabertura dos trabalhos, o que deve acontecer em breve. Ele afirma que por causa dos ciclones e tempestades que assolaram o país recentemente, e pela falta de uso e manutenção a maioria das instalações precisam de muitos reparos. O coordenador reforça ainda que apesar da distribuição de comida crua ter sido feita durante todo o período da pandemia, as dificuldades aumentaram. “Muitas crianças passam muito mal sem este prato de comida, distribuímos os alimentos todos os meses, mas nunca é o suficiente, porque quando a criança leva o kit alimentar para casa, encontra a família numerosa. E este alimento que a alimentaria por um mês, acaba sendo suficiente para poucos dias”. Já percebemos que muitas crianças e jovens voltaram a trabalhar nas machambas (roças) ou pastoreando gado, cada um procurando um jeito de sobreviver. Qualquer pessoa no mundo pode ser um padrinho ou madrinha e escolher o projeto que mais se identifica. Atualmente, o apadrinhamento contribui para o funcionamento de 68 pólos de trabalho com o acolhimento de 21 mil pessoas com o oferecimento de 580 mil refeições por mês, entre outras transformações. “Já fizemos muito, mas é preciso agir sempre! Há muitas crianças que ainda precisam da nossa ajuda para poder comer e ter uma oportunidade de vida melhor e diferente. Se formos juntos, chegaremos mais longe”, espera o fundador-presidente da FSF Wagner Moura Gomes.

Para apadrinhar, acesse e faça parte da transformação de vidas:
www.fraternitywithoutbroders.co.uk

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3 Anos de FWB USA
Em junho o Fraternity Without Borders USA completou 3 anos. A data foi marcada por um evento online apresentado por Marcelo Medeiros com participantes dos Estados Unidos, Suíça, Brasil,
Alemanha, Canadá, Moçambique, Madagascar, Malawi , Senegal e Reino Unido, representado pelo coordenador da Fraternity Without Borders UK Gilson Guimarães. O evento começou com a linda apresentação de Isabela Silvestre cantando Amazing Grace. Nós do FWB UK, desejamos muita prosperidade aos projetos realizados nos Estados Unidos e parabenizamos a todos os participantes daquela instituição pelo grandioso trabalho que vem sendo desenvolvido!

Informações
W:www.fraternitywithoutborders.co.uk
E: info@fraternitywthoutborders.co.uk
T: +447841402336
Instagram: @fraternitywithoutbordersuk

Por: Katia Fernandes jornalista voluntária UK e Laureane Schmidt
assessoria de imprensa FSF